A primeira oficina da série de formações da 2ª Edição do Fotografia em Movimento já terminou deixando muita saudade e olhares transformados. Ainda bem que tem mais oportunidade vindo aí. Afinal, são, ao todo, 84 horas de aprendizado divididas em 4 oficinas: Fotografia, Produção de vídeo por celular, Fotografia Documental e Fotojornalismo.
Thais Gobbo foi a instrutora da primeira oficina de Fotografia com Celular. Ela definiu a fotografia como sendo uma forma de expressar o nosso sentimento pelo mundo. E, indo além, acrescentou que essas experiências de formação vêm mostrando a fotografia também como uma ferramenta de empoderamento de pessoas, histórias e narrativas. O Território do Bem é empoderado através do olhar sensível dos fotógrafos.
Segundo a instrutora, a turma foi bem eclética. Tinha tanto pessoas que ainda não tinham conhecimento na área e quem já até atua como fotógrafo. O que prova que fotografar é além de apertar um botão. É preciso sempre estudar para desenvolver essa sensibilidade do olhar.
“Construímos uma família em pouco tempo. O entrosamento foi muito legal. Teve uma troca de histórias bem interessante e os resultados foram muito bons. Uma observação que os alunos fizeram foi que, depois das oficinas, passaram a reparar nos detalhes de cores, luz e movimentos. Muda o olhar”, comentou.
Um dos oficineiros foi Kelvin Costa, de 26 anos, engenheiro mecânico de formação e morador do Bairro da Penha. Ele soube do curso Instagram da Varal e recebeu a indicação de uma amiga para fazer a formação.
“Para mim, o curso foi extremamente inspirador, leve, divertido e, muitas vezes, emocionante. Estou em um processo de reconexão com o meu território. O curso, juntamente com as outras oficinas, tem sido extremamente importante para esse processo”, contou.
Segundo ele, as técnicas sempre serão lembradas quando for fazer uma imagem. Ele sente que aprendeu a ter um olhar mais atento a tudo ao redor, a perceber que, por meio de uma foto, consegue contar histórias e que cada pessoa é um universo.
“Graças ao curso, entendi que cada olhar é único e que pessoas paradas em um mesmo ponto podem tirar fotos completamente diferentes. Saio do curso inspirado”, completou.
Alana Marques, de 36 anos, é professora e moradora de Caratoíra, Vitória. Ela também participou da formação, que ficou sabendo através do Instagram da Varal. “Eu me interessei muito, pois estou iniciando na carreira de fotógrafa. E a experiência foi incrível. A Thaís é uma excelente professora e a turma muito acolhedora. Fiquei encantada e espero fazer novas oficinas”, acrescentou.
O projeto Fotografia em Movimento está sendo promovido pela Varal Agência de Comunicação, que é o Ponto de Cultura do Ateliê de Ideias, com recursos do Edital Premiação Cultura Viva Sérgio Mamberti – SCDC / Ministério da Cultura (@minc).
A segunda oficina da formação, Produção de Vídeo com Celular já começou e termina no dia 24 de setembro. Na terça-feira, dia 17 de setembro, começa as inscrições para a terceira oficina que será de Fotografia Documental, com a fotografa Ana Luzes. Se liga no instagram da Varal e saiba mais.
- Primeira oficina da 2ª Edição do Fotografia em Movimento já deixou saudade - 10 de setembro de 2024
- Miss do Bonfim esbanja talento - 22 de julho de 2024
- Combate à desinformação ganha reforço no Território do Bem - 8 de março de 2024
Comment here